Oi, oi, oi.
Antes de mais nada: FELIZ ANO NOVO!
Claro que este é um post programado. Hoje é aniversário do Francisco e essa hora estamos na maior bagunça. Só vim mostrar a inspiração para a festinha dele e para todo ano de 2015. E por que não para a vida?
"Mãos à arte que o mundo é pequeno para tanta cor".
Oi, oi, oi.
Tudo bem por aí? Tirando esse calor insuportável e a correria de final de ano, tá tudo maravilha, maravilha. Tô cansada, mas com a cabeça fervilhando de ideias e projetos. E eu tenho mania de fazer várias coisas ao mesmo tempo. No momento estou arrumando a casa pro Natal, planejando um novo produto pro meu negócio, encomendas, aniversário do Francisco, pesquisando receitas low carb pra dieta do marido, estudando religião. Ufa! Cansou também? :-)
E nesse turbilhão de afazeres eu ainda brinco muito com meu bebezão. Pintamos, cozinhamos, corremos, nadamos. Agora, com quase 2 aninhos, ele passou a prestar atenção nos desenhos da televisão. Ele assiste pouca coisa e eu fico atenta ao conteúdo deles. Ontem, uma amiga indicou "Luna" e hoje nós assistimos juntos e adorei o episódio que falava sobre troca. Peppa Pig não deixo porque acho mal educada. Mas ele gosta de Backyardigans, Superwhy, Cocoricó, Doki, Peixonauta e Dora, a aventureira.
Ah! E ele adora a Galinha Pintadinha. Meus amigos devem estar rindo da minha cara com essa confissão, mas tudo tem explicação. Não gosto de excessos. Tenho pânico dessa overdose consumista em cima das crianças. Francisco adora Backyardigans, mas não é por isso que vou vesti-lo dos pés à cabeça disso. É boteco, roupas, jogos, brinquedos, festas de aniversário. É demais, gente!
Peguei birra dessa galinha ainda grávida quando pesquisando ideias e temas pro chá de bebê vi uma criança fantasiada de galinha no aniversário. Era um menino! Tudo bem a criança gostar, mas precisa disso? Não, tenho certeza que não precisa. Maaaaassss... a avó presenteou o netinho com a coleção completa do galináceo colorido. Joguei no armário e por lá ficou.
Um dia encontrei os DVDs, Francisco dormia, bateu a curiosidade e lá fui eu descobrir o que encanta tanto nossas crianças e seus pais/avós/responsáveis/familiares/intrusos da rua.
A Galinha Pintadinha não é um desenho animado. É apenas um personagem de clipes animados com cantigas de roda da época da minha avó de fio dental. Ah, para! Toda essa obsessão por causa de "atirei o pau no gato", "escravos de Jó", "pombinha branca", "se essa rua fosse minha", "alecrim"...?
Agora tá liberado!
Aproveito e deixo uma receitinha fácil, fácil pra aqueles dias corridos e que tem tudo a ver com o tema da nossa conversa.
OMELETE DE FORNO
Bata 6 ovos com 3 cs de requeijão. Acrescente o recheio que quiser. Eu tinha um restinho de salpicão na geladeira e só coloquei um pouco mais de cebola e tomate. Misture tudo e leve ao forno baixo em refratário untado.
Pópópó!
Oi, oi, oi.
Dia 30/novembro nós fomos ao teatro assistir o Conceitual. É um espetáculo lindo sobre "novas ideias para antigas palavras", como dizia a sinopse. Foram quase duas horas de uma apresentação impecável em vários aspectos como cenário, luz e figurino.
Me animei em ir por dois motivos. Primeiro porque as sobrinhas do marido estão no elenco e porque é um musical. Na verdade é a apresentação de final de ano da academia de dança das meninas. E foi no Teatro Municipal de Niterói que eu acho lindíssimo e vale sempre a visita.
Compramos ingressos do balcão pra dar mais mobilidade ao Francisco. Já na entrada, ao lembrá-lo de como se comportar (porque conversei com ele em casa sobre isso), uma funcionária me advertiu dizendo que seria impossível ele ficar quietinho e prestar atenção.
Como eu detesto esse tipo de comentário. Por que menosprezam tanto o entendimento de uma criança? Acredito que toda criança tem percepção suficiente dos ambientes que frequenta. Francisco sempre frequentou espaços públicos e sempre interagiu com o espaço e seus frequentadores.
Quando ele ccomeça a gritar ou chorar eu o pego no colo, converso, falo sobre o que pode e o que não pode naquele lugar. Tudo é questão de diálogo. Converso muito com meu filho sobre tudo. Às vezes ele não entende, claro. Mas eu mudo a abordagem, peço ajuda ao marido e sempre muita paciência.
O espetáculo durou duas horas e Francisco se comportou muitíssimo bem. Prestou atenção, bateu palma, dançou. Em alguns poucos momentos ele ficou irritado. Mas foi lindo vê-lo tão atento e interagindo.
Até a próxima. ♥
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